quinta-feira, 15 de março de 2012

Crítica de filme: O Pacto

Confesso que sou fã do Nicolas Cage, mas ultimamente os filmes que ele trabalha são bem comerciais, mas alguns filmes acabam por me surpreender. Quando vi o trailer do filme “O pacto”, fiquei na dúvida se deveria assistir ou não. Não fiquei muito animado, mas por falta de opção acabei assistindo.

Os personagens não são bem elaborados e a história não é mais complexa. Olhando os últimos filmes feitos por Nicolas Cage, “O pacto” é um dos melhores. Não que os outros sejam ótimos, pelo contrário. As últimas escolhas de Cage foram bem ruins.

Por incrível que pareça, o filme conseguiu prender minha atenção. Sim! O filme cria um suspense, mas não é nada de mais. Com uma atuação simples de Nicolas Cage, falta um pouco de originalidade. A trama começa quando a esposa do personagem de Nicolas Cage (Will Gerard) é estuprada e espancada.

Enquanto aguarda notícias sobre sua esposa, Gerard recebe a visita de um desconhecido e acaba se envolvendo com uma organização secreta que faz justiça com as próprias mãos.

O chefe da organização (Guy Pierce) se oferece para matar o estuprador desde que Gerard aceite o compromisso de cumprir um favor em um futuro próximo. É claro que ele aceita. Com o orgulho ferido e com sentimento de impotência, por não ter uma forma de ajudar sua esposa, Will se envolve com essa organização. E ai começa seu pesadelo.

O ponto do alto do filme é a teoria da conspiração. A tal organização, tem agentes infiltrados em todos os órgãos e locais possíveis. Deixando o personagem de Cage sem saber em quem confiar.

Enfim, o filme não é feito para ativar nossa imaginação e nos fazer pensar. A dúvida que o longa desperta é: Como Will e Laura irão se livrar dessa confusão?

Apesar de não ser um filme sensacional, “O pacto” consegue prender nossa atenção, mas não nos surpreende muito. Vale pela distração e pela pipoca.



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