
Jack Kevorkian, nascido em 26 de maio de 1928. Único filho de um casal armêno refugiado nos EUA. Aos 17 anos terminou o segundo grau e ingressou na faculdade de medicina. Formou-se como médico patologista.
Nos anos 60 Jack começou a defender que os presos condenados a morte fossem anestesiados e submetidos a várias experiências, retiradas de órgãos e outras coisas. Kervokian tinha um interesse enorme pela morte. Esse fascínio vinha desde a sua residência. Ele fotografava os olhos dos pacientes mortos. Foi nesse período de sua vida que ele ganhou o tão famoso apelido de “Dr. Morte.”
Mas foi na década de 1980 que o apelido se tornou conhecido. O Dr. Morte realizou a primeira eutanásia. No ano de 1988 Jack inventou uma máquina que aplicava os medicamentos letais em seus pacientes. A máquina era controlada pelo próprio doente, deixando a cargo dele a hora de se matar.
Kervorkian foi indiciado pelo chamado suicídio assistido, mas em 1990 foi inocentado da primeira acusação. Em 1991 sua licença médica foi cassada. Isso não o impediu de continuar com a prática da eutanásia, só precisou mudar sua técnica. Ele passou a usar monóxido de carbono.
Muito se questionava sobre as atitudes do Dr. Morte. A prática do suicido assistido era um assunto polêmico, e se tornou mais polemico quando Jack praticou a eutanásia em sua paciente Rebecca Lou Badger, de 39 anos. Kervokian afirmou que ela tinha esclerose múltipla, mas nada foi encontrado na autopsia.
A partir daí levantou-se uma questão: Kervorkian ajudava apenas os pacientes em estado terminal ou qualquer pessoa que quisesse se matar? Dizem que anos depois, alguns pacientes do Dr. Morte não estavam em estado terminal e sim sofrendo de uma depressão profunda.
O ponto mais polêmico da história de Jack Kervokian foi o suicido assistido do paciente Thomas Youk. Ele sofria com a síndrome de Lou Gherig. Nesse procedimento foi utilizada a máquina da morte, mas foi o próprio Dr. Kervorkian que acionou a máquina. Não bastasse isso, Jack filmou todo o procedimento e levou a fita para o programa jornalístico 60 minutos.
Jack foi preso e julgado. Durante o julgamento, Kevorkian dispensou seu advogado e atuou como seu próprio defensor. A idéia do médico era ser condenado e assim levar seu caso ao Supremo Tribunal. Seu plano foi por água abaixo. Sim, ele foi condenado, mas não conseguiu apelar da decisão. A sentença foi de 25 anos, dos quais ele cumpriu apenas nove.
Depois de sair da prisão, Jack passou a dar palestras pagas em universidades e ainda tentou uma candidatura ao senado. A sua campanha foi um fiasco. Jack discutia com alguns eleitores, dizia que não queria eles ali. No final aconteceu o que todos sabiam, Kevorkain perdeu. Ele dizia que não queria ganhar, mas queria tornar conhecida a 9ª emenda da constituição americana.
Jack Kervokian morreu na última sexta-feira, três de junho de 2011. Ele tinha 83 anos. De acordo com amigos a morte do Dr. Morte foi tranquila e ele não sentiu dor.
Nos anos 60 Jack começou a defender que os presos condenados a morte fossem anestesiados e submetidos a várias experiências, retiradas de órgãos e outras coisas. Kervokian tinha um interesse enorme pela morte. Esse fascínio vinha desde a sua residência. Ele fotografava os olhos dos pacientes mortos. Foi nesse período de sua vida que ele ganhou o tão famoso apelido de “Dr. Morte.”
Mas foi na década de 1980 que o apelido se tornou conhecido. O Dr. Morte realizou a primeira eutanásia. No ano de 1988 Jack inventou uma máquina que aplicava os medicamentos letais em seus pacientes. A máquina era controlada pelo próprio doente, deixando a cargo dele a hora de se matar.
Kervorkian foi indiciado pelo chamado suicídio assistido, mas em 1990 foi inocentado da primeira acusação. Em 1991 sua licença médica foi cassada. Isso não o impediu de continuar com a prática da eutanásia, só precisou mudar sua técnica. Ele passou a usar monóxido de carbono.
Muito se questionava sobre as atitudes do Dr. Morte. A prática do suicido assistido era um assunto polêmico, e se tornou mais polemico quando Jack praticou a eutanásia em sua paciente Rebecca Lou Badger, de 39 anos. Kervokian afirmou que ela tinha esclerose múltipla, mas nada foi encontrado na autopsia.
A partir daí levantou-se uma questão: Kervorkian ajudava apenas os pacientes em estado terminal ou qualquer pessoa que quisesse se matar? Dizem que anos depois, alguns pacientes do Dr. Morte não estavam em estado terminal e sim sofrendo de uma depressão profunda.
O ponto mais polêmico da história de Jack Kervokian foi o suicido assistido do paciente Thomas Youk. Ele sofria com a síndrome de Lou Gherig. Nesse procedimento foi utilizada a máquina da morte, mas foi o próprio Dr. Kervorkian que acionou a máquina. Não bastasse isso, Jack filmou todo o procedimento e levou a fita para o programa jornalístico 60 minutos.
Jack foi preso e julgado. Durante o julgamento, Kevorkian dispensou seu advogado e atuou como seu próprio defensor. A idéia do médico era ser condenado e assim levar seu caso ao Supremo Tribunal. Seu plano foi por água abaixo. Sim, ele foi condenado, mas não conseguiu apelar da decisão. A sentença foi de 25 anos, dos quais ele cumpriu apenas nove.
Depois de sair da prisão, Jack passou a dar palestras pagas em universidades e ainda tentou uma candidatura ao senado. A sua campanha foi um fiasco. Jack discutia com alguns eleitores, dizia que não queria eles ali. No final aconteceu o que todos sabiam, Kevorkain perdeu. Ele dizia que não queria ganhar, mas queria tornar conhecida a 9ª emenda da constituição americana.
Jack Kervokian morreu na última sexta-feira, três de junho de 2011. Ele tinha 83 anos. De acordo com amigos a morte do Dr. Morte foi tranquila e ele não sentiu dor.
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